Perfil de investimento

Perfil de investimento
Entenda qual o seu perfil e por que ele é importante para definir sua carteira.
Direcionada aos participantes dos planos Itaubanco CD, Futuro Inteligente, Itaubank e Redecard CD. O período aberto para troca de perfil é aberto duas vezes ao ano nos meses de abril e outubro.
A Fundação busca contribuir ao máximo para que essa decisão seja tomada de modo consciente. Para isso, disponibiliza materiais informativos e ferramentas que visam ajudar na compreensão das variáveis envolvidas na escolha.
A definição do perfil é totalmente individual e demanda muita cautela e reflexão para identificar a opção mais alinhada com o seu jeito de ser.
Para que possa compreender ainda melhor as características dos quatro perfis de investimentos confira as edições especiais do informativo “com você” e o vídeo que apresenta o que são os perfis, as diferenças entre eles e os tipos de investimento que fazem.
Informativo “com você” Especial Perfil de Investimento
abril/25
Dúvidas frequentes sobre perfil de investimento
Sobre a Governança dos Investimentos
Como está estruturada a gestão e o processo decisório dos investimentos?
O processo de definição e elaboração das estratégias e políticas de investimentos se inicia com uma avaliação conjuntural da Diretoria Executiva, com suporte do Comitê de Investimentos e aprovação do Conselho Deliberativo, passando por análises de médio e longo prazos, associados a estudos de estruturas que permitam compor maior rentabilidade para os planos de contribuição definida.
Para os planos CDs são oferecidos perfis de investimentos com diferentes níveis de risco, e semestralmente é facultada aos participantes a possibilidade de alteração de perfil, mediante a resposta de um questionário para aferição do perfil mais indicado considerando a sua capacidade de assunção e tolerância ao risco.
Contamos ainda com uma equipe que monitora o cumprimento aos mandatos conferidos à Itaú Asset Management, e especificamente acompanha a observância das definições dadas pela Política de Investimentos de cada um dos planos sob nossa gestão, bem como para cada um dos perfis dos planos de benefícios de contribuição definida.
A Unidade de Controle de Riscos em Investimentos atua na avaliação e estruturação de modelos e mecanismos de controle e aferição de riscos de mercado, liquidez e crédito e na definição, proposição e acompanhamento de limites e apetite de riscos para os diversos segmentos de investimentos dos planos de benefícios, com observância dos limites estabelecidos na legislação.
Quais as diretrizes que o gestor contratado deve seguir?
A partir das diretrizes de investimentos aprovadas pelo Conselho Deliberativo, a gestão dos investimentos da Fundação é realizada pela Itaú Asset Management, gestora contratada, que conta com uma equipe especializada para a gestão dos investimentos, incluindo equipe econômica própria para avaliação dos aspectos conjunturais e estruturais da economia.
A gestão dos recursos é ativa em todos os segmentos de investimentos (renda fixa, renda variável, exterior, etc.) e obedece aos conceitos de prudência, cautela, habilidade e diligência na aplicação dos recursos dos participantes, além de gerenciar os riscos de forma a limitar as perdas e otimizar a relação entre risco e retorno, para o cumprimento de seus objetivos estratégicos de longo prazo.
Qual a importância da Política de Investimentos?
A política de investimento de cada plano e perfil de investimentos é elaborada pela Diretoria Executiva e encaminhada para aprovação pelo Conselho Deliberativo antes do início do exercício a que se referir e revisada quando os cenários macroeconômicos inicialmente utilizados e/ou as hipóteses adotadas mostrarem-se inadequadas.
Nessas políticas de investimentos são definidos os percentuais de aplicação, por tipo de segmento, por tipo de ativo e por emissor, de acordo com a legislação vigente do Conselho Monetário Nacional.
Adicionalmente, nas Políticas de Investimentos também constam informações sobre as metodologias para seleção dos investimentos nos diferentes segmentos, governança, gestão dos principais riscos e princípios de sustentabilidade e responsabilidade socioambiental.
As políticas constituem um guia para a atuação dos gestores no dia a dia, ou seja, os recursos dos participantes são alocados de forma a respeitar os limites que foram estabelecidos para cada perfil.
A partir das políticas de investimentos, as carteiras de investimentos são montadas com o objetivo de proporcionar retornos diferenciados em horizonte de longo prazo.
Sobre os Perfis de Investimentos – Composição das carteiras e Índices de Referência
O que é perfil de investimento?
São carteiras de investimentos com diferentes graus de exposição a riscos para a aplicação financeira do saldo de conta do participante. As carteiras vão desde o perfil Ultraconservador RF DI, que tem menor risco ao perfil Arrojado RV 20, que possui risco mais elevado.
Por que o plano oferece perfis de investimento?
A população de participantes dos planos da Fundação Itaú Unibanco é muito heterogênea, com diferentes idades, expectativas, salários e tolerância a risco. Por isso, foram criadas quatro combinações de investimentos com diferentes graus de exposição a riscos, que buscam atender a essa diversidade, promovendo um maior alinhamento entre os seus resultados e os diferentes objetivos de cada indivíduo.
Quais são os perfis disponíveis e as mudanças ocorridas na composição e benchmark?
Após uma profunda análise e estudos técnicos, a composição na alocação de ativos e os benchmarks dos perfis foram revisados pela Diretoria Executiva e pelo Conselho Deliberativo, com alterações propostas mais condizentes com as atuais características e necessidades apresentadas pelos participantes, conjugado com o cenário econômico – Brasil e mundial.
A quantidade de perfis de investimentos não sofreu alteração, no qual continuamos com quatro alternativas com exposições crescentes a riscos, sendo elas:
Antes da alteração do benchmark – abril/2025:
Ultraconservador RF DI: Aplicações em títulos de renda fixa pós-fixados, referenciados ao CDI, de emissores públicos e privados.
Conservador RV 7,5: Aplica entre 5% e 10% dos recursos em renda variável e na renda fixa, investe em juros pós-fixados, prefixados e indexados à inflação, de emissão pública e privada.
Moderado RV 20: Aplica entre 10% e 30% dos recursos em renda variável e na renda fixa investe em juros pós-fixados, prefixados e indexados à inflação, de emissão pública e privada.
Arrojado RV 40: Aplica entre 30% e 50% dos recursos em renda variável e na renda fixa investe em juros pós-fixados, prefixados e indexados à inflação, de emissão pública e privada.
Perfil | Antes da alteração do benchmark – abril/2025 |
---|---|
Ultraconservador RF DI | 100% CDI |
Conservador RV 7,5 | 92,5% CDI + 7,5% Ibovespa |
Moderado RV 20 | 80% CDI +20% Ibovespa |
Arrojado RV 40 | 60% CDI + 40% Ibovespa |
Após Período de Troca de Perfil – abril/2025:
Ultraconservador RF DI: O perfil ultraconservador não sofreu alterações, permanecendo com o benchmark de 100% do CDI, permitindo a alocação em títulos públicos e privados, desde que seja indexado ao CDI, em linha com o benchmark.
Conservador RF: Aplica apenas no segmento de renda fixa, sendo em torno de 45% dos recursos investidos em títulos públicos atrelados à inflação, com vencimentos até 5 anos, e em torno de 55% investidos em títulos públicos e privados indexados ao CDI
Moderado RV 15: No segmento de renda fixa aplica em torno de 20% dos recursos em títulos públicos atrelados à inflação e em torno de 65% dos recursos em títulos públicos e privados atrelados ao CDI. No segmento de renda variável aplica em torno de 5% dos recursos em ações nacionais, atreladas à Bolsa de Valores do Brasil, e em torno de 10% dos recursos em ações internacionais, atreladas à Bolsa de Valores de Nova York nos EUA.
Arrojado RV 20: No segmento de renda fixa aplica em torno de 40% dos recursos em títulos públicos atrelados à inflação e em torno de 40% dos recursos em títulos públicos e privados atrelados ao CDI. No segmento de renda variável aplica em torno de 10% dos recursos em ações nacionais, atreladas à Bolsa de Valores do Brasil, e em torno de 10% dos recursos em ações internacionais, atreladas à Bolsa de Valores de Nova York nos EUA.
Perfil | Novos Benchmark a partir da troca de abr/2025 |
---|---|
Ultraconservador RF DI | Permanece 100% CDI |
Conservador RF | 45% IMA-B5 + 55% CDI |
Moderado RV 15 | 20% IMA-B + 5% Ibovespa + 10% S&P + 65% CDI |
Arrojado RV 20 | 40% IMA-B + 10% Ibovespa +10% S&P + 40% CDI |
O que motivou o Conselho Deliberativo a revisar a composição e benchmarks dos perfis de investimentos?
Anualmente, alguns estudos e análises são efetivados a fim de verificar a necessidade de eventuais ajustes na alocação dos ativos e aderência dos benchmarks dos perfis de investimentos, tais como:
- Avaliação técnica do cenário macroeconômico
- Alocação atual dos perfis versus a composição dos benchmarks
- Histórico de rentabilidade dos perfis versus indicadores de inflação
- Volatilidade dos perfis versus descolamento do benchmark
- Características da massa de participantes
- Principais demandas dos participantes
- Cenário futuro – Brasil e mundo
Caso algum aspecto analisado demonstre uma necessidade de mudança, seja em decorrência de transformações ocorridas em um determinado contexto, seja ele econômico, político ou características dos participantes, o assunto é discutido nos comitês com a participação da Diretoria Executiva e levado ao Conselho Deliberativo.
Com base nas análises e discussões alguns aspectos foram essenciais para se chegar à conclusão sobre a necessidade de alteração nos perfis de investimentos, nos quais podemos elencar:
- Sobre a alocação dos perfis versus a composição dos benchmarks, concluiu-se que: existia uma oportunidade de explicitar a alocação dos perfis com a inclusão de novos indicadores nos benchmarks dos perfis, tais como IMA-B5 e S&P, em conformidade com a necessidade de um aumento na alocação de papéis atrelados à inflação;
- Sobre a análise do histórico de rentabilidade de cada perfil de investimento versus o seu respectivo benchmark, concluiu-se que: em janelas de médio prazo, entre 36 e 60 meses, ocorreu um aumento de deslocamento da rentabilidade em relação ao benchmark dos perfis de investimentos conservador, moderado e arrojado, o que fortaleceu a oportunidade de incluir novos indicadores nos benchmarks dos perfis de investimentos representando de uma forma mais detalhada a alocação dos investimentos;
- Sobre as características da massa de participantes, concluiu-se que: após mais de 14 anos em que os planos de contribuição definida foram criados, as características dos nossos participantes e assistidos estão em uma tendência de menor tolerância e capacidade ao risco, deixando evidente a necessidade de revisão dos perfis de investimentos para um melhor atendimento das demandas dos participantes. Além disso, mais de 72% dos nossos participantes estão com idade acima de 50 anos, o que representa uma parcela alta de aposentados e pessoas que estão entrando em uma fase próxima à aposentadoria;
- Sobre a distribuição de participantes entre os perfis de investimentos, concluiu-se que: apenas 4% da base de participantes está com apetite de risco para escolher o perfil arrojado com as características de alocação e benchmark anteriores à mudança, e, por fim;
- Sobre a análise do cenário de renda variável, considerando ações nacionais e internacional, concluiu-se que: o índice S&P tem apresentado uma boa performance nos últimos anos e se destaca pela capacidade de inovação, nível de produtividade e investimento em tecnologia, que são fatores chave para o grande crescimento observado da economia americana.
Portanto, as mudanças propostas nos perfis de investimentos se mostraram pertinentes ao novo contexto.
Quais são exemplos de papéis de emissão pública e privada atrelados ao CDI e à inflação?
Como exemplo de título atrelados ao CDI de emissão pública, pode-se citar as Letras Financeiras do Tesouro Nacional e, como exemplos de títulos de emissão privada, existem as debêntures, letras financeiras, certificados de depósito bancário e cédulas de crédito bancário.
Os títulos públicos atrelados à inflação são as NTN-Bs (Nota do Tesouro Nacional – série B), em linha com o esperado para fundos de previdência.
Como pode ser feita a alocação de papéis com referência ao S&P?
A alocação nesse índice pode ser feita por meio de cotas de fundos de investimentos com alocação em papéis no exterior, contratos futuros de S&P na B3 e ETF’s (Exchange Traded Fund), também chamados de fundo de índice.
Ressaltamos que a exposição ao índice nos perfis de investimentos é feita com proteção cambial, o que significa que os perfis não estão expostos a variação do dólar-real nessa parcela do portfólio.
Onde encontro a real alocação de ativos do meu perfil?
A alocação e composição das carteiras podem ser encontradas no “Explicativo sobre as Rentabilidades” disponibilizado mensalmente na página do seu plano. Além disso, no site, você também encontra o “Demonstrativo de Investimentos”, com um detalhamento sobre as alocações dos ativos por segmento e tipo de papel.
Acesse link do seu plano:
Onde encontro o índice de referência de cada perfil?
O índice de referência pode ser encontrado no “Explicativo sobre as Rentabilidades” dos perfis, disponibilizado mensalmente no site da Fundação, nele também é possível encontrar informações sobre a composição e rentabilidade das carteiras.
Acesse o link do seu plano e consulte o material:
Eu não entendo do mercado financeiro. Terei que comprar e vender ações?
Não, essa responsabilidade cabe à gestão de recursos contratada pela Fundação Itaú Unibanco. Porém é importante avaliar o percentual de renda variável que compõe o perfil escolhido e acompanhar as rentabilidades.
O que a equipe de especialistas de investimentos considera como curto, médio e longo prazo?
Dado o contexto de previdência, entendemos que, curto prazo varia de alguns dias até 1 ano, médio prazo varia de 1 a 5 anos e longo prazo consideramos mais de 5 anos.
Sobre limites de risco de crédito para papéis de crédito privado
Como funciona o risco de crédito?
Risco de crédito é a possibilidade de perdas decorrentes da inadimplência e/ou deterioração da qualidade creditícia das contrapartes e/ou dos emissores dos ativos financeiros, limitados ao montante das operações contratadas, incluindo o valor do principal, atualização monetária e rendimentos dos títulos e valores mobiliários.
No caso da Fundação, é realizada uma análise de risco de crédito dos emissores?
Sim. Tal análise é realizada pelo gestor contratado Itaú Asset Management, que considera, entre outros fatores, o rating de crédito do emissor, o prazo da emissão e o prêmio pelo risco de crédito do emissor. A Fundação Itaú Unibanco através da sua equipe independente de controle de investimentos, também monitora a qualidade creditícia dos emissores, bem como o cumprimento aos limites estabelecidos na regulamentação e nas Políticas de Investimentos dos planos.
Existe limite de alocação por emissor para todos os perfis de investimentos?
Sim. No capítulo “demais limites” da Política de Investimentos é possível encontrar os limites máximos de alocação por emissor perante a Resolução do Conselho Monetário Nacional 4994. Além disso, o gestor contratado adota limites mais restritivos de concentração que leva em conta o prazo de alocação e emissor considerando a classificação interna de rating.
O perfil Ultraconservador RF DI possui controle de limite de risco de crédito específico?
Sim, o Conselho Deliberativo aprovou especificamente para este perfil novos limites de risco de crédito, sendo permitido apenas papéis de emissores com baixo risco de crédito, tendo um retorno atrelado ao CDI mais um percentual de taxa prefixada:
- instituições financeiras – nível 1 (baixíssimo risco de crédito) em 7,5% do patrimônio do perfil;
- demais instituições financeiras em 2,5% do patrimônio do perfil;
- emissores corporativos em 1,4% do patrimônio do perfil.
Com essas definições de limites de crédito com risco ainda menor, é decorrente que a rentabilidade seja menor em comparação aos retornos históricos, quando a alocação em ativos de crédito que ofereciam maior risco x spread fora sendo ajustados na carteira para permitir uma gestão de ativos mais conservadora, de acordo com as necessidades do perfil.
Sobre a rentabilidade dos perfis
Como consulto a rentabilidade do meu perfil?
A posição atual e o histórico das rentabilidades das carteiras estão disponíveis na página do seu plano.
A rentabilidade do perfil influencia no meu saldo?
Sim, é sempre bom lembrar que a rentabilidade dos investimentos influencia diretamente na formação do saldo de conta de cada participante.
Consigo acompanhar a rentabilidade das carteiras pelo site?
As rentabilidades das carteiras são apuradas mensalmente e estão disponíveis para consulta e acompanhamento na página do seu plano.
Acesse o link do seu plano:
Onde posso encontrar as análises econômicas dos especialistas de investimentos?
As perspectivas macroeconômicas dos especialistas de investimentos e gestores dos recursos dos planos da Fundação Itaú Unibanco podem ser encontradas no Informativo “com você” Especial Perfil, disponibilizado no site > Educação Financeira > Informativos “com você”. Além disso, durante o Período de Troca de Perfil é realizada uma live com especialistas, após o evento, o conteúdo é publicado no Acesso dos Participantes > Institucional > Educação Financeira e fica disponível durante o período para troca.
É possível consultar o histórico dos explicativos das rentabilidades em “Histórico Mensal de Rentabilidades – Lâminas e explicativos”, disponível na página do seu plano. Além disso, para conhecer melhor o explicativo, acesse o vídeo preparado sobre o tema:
Ressaltamos que, os documentos são fornecidos, exclusivamente, a título informativo, e não constitui oferta ou qualquer sugestão ou recomendação de investimento, em particular ou em geral, não devendo ser utilizado para tanto. As informações constantes nos documentos foram obtidas ou são oriundas de fontes julgadas fidedignas pelos gestores de recursos dos planos administrados pela Fundação Itaú Unibanco, porém a Fundação não garante a exatidão nem a cobertura integral das informações contidas. Estes documentos não levam em conta objetivos de investimento, situação financeira ou necessidades particulares de qualquer participante individualmente considerada.
O perfil Ultraconservador pode ter rentabilidade negativa?
Sim, pode existir rentabilidade negativa. O perfil ultraconservador investe em títulos públicos e privados de renda fixa, indexados ao CDI. Apesar de serem ativos de baixo risco, podemos observar uma menor liquidez destes títulos e alteração no nível da taxa de juros, o que pode levar a uma redução dos preços dos ativos da carteira.
Por que a rentabilidade do meu perfil pode ser negativa?
Tanto ativo de renda variável quanto ativo de renda fixa podem apresentar rentabilidades negativas ou abaixo de seus benchmarks em determinados períodos.
De forma bem resumida, no caso da renda variável, o preço das ações irá oscilar de acordo com as perspectivas de mercado, segmento da empresa, crescimento dos lucros das companhias. Vários fatores podem alterar essa perspectiva, como por exemplo, aspectos macro e microeconômicos, alterações na governança e estratégia da empresa, perspectivas de lançamentos de novas linhas de produtos, entre outros.
Já na renda fixa, os preços refletem alterações nos fatores de remuneração de cada papel, incluindo indexador, vencimento e fluxo de amortizações e pagamentos de juros, bem como na percepção da qualidade de risco de crédito do emissor.
Como se dá a relação entre papéis de renda fixa, risco e rentabilidade?
Mesmo papéis de renda fixa podem trazer risco e rentabilidade negativa aos perfis de investimentos.
Os títulos públicos sofrem flutuações de preços de acordo com a variação da estrutura a termo da taxa de juros (base de precificação dos títulos de renda fixa) e percepção do risco fiscal do país, podendo acontecer de existir uma rentabilidade negativa nos títulos. Cabe salientar que esses efeitos ocorrem para todo o mercado, sendo a Fundação Itaú Unibanco e seus respectivos planos impactados em maior ou menor grau, a depender de suas alocações de recursos em cada momento.
Por exemplo, em uma debênture, que se caracteriza como um título de crédito privado, os principais riscos são o específico do emissor do título e o de variação da estrutura a termo de taxa de juros, os quais ficam implícitos na estrutura de remuneração do ativo. Os impactos decorrentes da variação da estrutura a termo da taxa de juros são tão maiores quanto maior o prazo de duração dos ativos.
Como utilizar os benchmarks para acompanhar os perfis de investimentos?
Benchmarks são ferramentas essenciais para avaliar e aprimorar a gestão de ativos, sendo usados como referência para comparar o desempenho dos perfis de investimentos em relação aos seus diferentes riscos ou para demonstrar o tipo de ativo financeiro que o patrimônio do perfil será investido.
Os benchmarks são utilizados pelos gestores do mercado financeiro como uma referência de rentabilidade que se queira alcançar ou superar, enquanto podem adotar estratégias de investimentos diferentes. No entanto, o desempenho de um investimento pode divergir do benchmark para melhor ou pior, com base em suas escolhas de ativos e alocação.
Portanto, apesar do benchmark ser uma ferramenta útil para avaliar o desempenho de um ativo e/ou tipo de alocação, não deve ser visto como uma garantia de rentabilidade mínima.
Escolha do Perfil e Período de Troca de Perfil
Qual o período disponível para troca do perfil e quando passa a vigorar a alteração do meu perfil?
A troca de perfil de investimento pode ser realizada semestralmente, nos meses de abril e outubro de cada ano, e a efetivação será refletida no fechamento da reserva. Seguem as datas dos próximos Períodos de Troca de Perfil.
Período de troca | Vigência | Visualização de novo perfil |
---|---|---|
10 a 24 de abril de 2025 | 2º de maio | 2ª quinzena de maio |
10 a 27 de outubro de 2025 | 1º de novembro | 2ª quinzena de novembro |
Como faço para alterar o meu perfil de investimento?
Durante o período para troca de perfil é disponibilizado no Acesso dos Participantes o menu “Campanhas”, para realizar a troca, clique em Alteração de Perfil de Investimento.
Cadastrei a alteração do meu perfil no sistema, porém quero cancelar ou alterar. Como devo fazer?
Durante o período para troca, a qualquer momento, você poderá trocar sua opção no Acesso dos Participantes > Página Inicial > Campanhas > Cancelar Alteração.
Importante: o cancelamento ou alteração somente é realizado durante o período de troca de perfil.
O que acontece com quem perder o prazo para trocar o perfil de investimento?
Não havendo solicitação de migração, o perfil permanecerá inalterado, sendo necessário aguardar o próximo período de troca de perfil.
É obrigatória a alteração do perfil?
A alteração de perfil não é obrigatória. Caso o participante esteja satisfeito com o seu perfil e/ou o nível de exposição a riscos, não precisa fazer qualquer alteração junto à Fundação.
Fica valendo a escolha anterior. A ideia de oferecer mais uma possibilidade de mudança durante o ano é permitir que os participantes e assistidos tenham maior flexibilidade para, se necessário, rever suas escolhas.
As contribuições ou aportes ao plano deve ser feito no mesmo perfil?
Sim, o participante só pode optar por um perfil entre as opções disponíveis.
Qual a periodicidade que devo mudar o meu perfil?
Depende de cada participante. É importante que, periodicamente, se faça uma reflexão sobre a sua atitude diante de situações de risco financeiro e a sua capacidade de assumir riscos (nível de conhecimento do mercado financeiro, idade, riqueza acumulada etc.) para definir se o perfil escolhido ainda é adequado ou precisa ser trocado. Como não é normal que essas características mudem muito e com muita frequência, também não é esperado que as trocas de perfil sejam feitas variadas vezes.
Não lembro qual é o meu perfil atual, onde obtenho esta informação?
Você pode consultar o seu perfil atual em Acesso dos Participantes > Seu Plano (inserir CPF e senha) > Minha Rentabilidade.
Pensionistas podem alterar o perfil de investimento?
Confira informações de acordo com seu plano:
Pensionistas do Plano Itaubanco CD, conforme regulamento do plano, a partir da data da concessão do Benefício por Morte, os recursos são alocados no perfil Ultraconservador.
Pensionistas nos Planos Futuro Inteligente, Itaubank e Redecard podem alterar o perfil de Investimentos.
Os períodos de troca de perfil impactam no saldo dos participantes que permanecem no mesmo perfil?
Não. Os saldos dos participantes que escolhem por permanecer no mesmo perfil não sofrem nenhuma alteração devido a troca de perfil de outros participantes.
Em caso de mudança de perfil, existe alguma perda ou ganho financeiro?
Não. Na data programada para a efetivação da troca de perfil é feita a transferência do saldo do participante, sem qualquer perda ou ganho no montante.
O que deve ser considerado antes de realizar alteração do perfil?
A princípio, o participante deve se informar sobre as características dos perfis para entender seu foco, política de investimentos, riscos e o que os diferencia. Após o conhecimento consolidado, é importante pensar em seus investimentos a partir de uma perspectiva de longo prazo (caso o participante tenha um período longo até o início de sua aposentadoria) e não considerar apenas as questões conjunturais momentâneas.
A escolha do perfil exige reflexão e autoconhecimento, depende de cada pessoa e deve refletir decisões e situações individuais. Em especial, dois fatores devem ser considerados:
- A sua CAPACIDADE ou habilidade financeira de incorrer em riscos, que está intimamente ligada à fase do “Ciclo de Vida” que você se encontra, ao seu patrimônio/riqueza acumulado e ao nível de proteção (seguros e poupança para emergências) que você possui. De forma geral, maiores horizontes de investimentos (maior tempo para a aposentadoria) e altos níveis de proteção implicam em uma maior capacidade de risco;
- A sua TOLERÂNCIA com relação ao risco, ou seja, a sua vontade/propensão de incorrer em riscos monetários/financeiros, a forma como você reage diante de decisões financeiras, reais ou hipotéticas. Quanto maior essa propensão, maior a atitude de risco.
Na hora da definição, também é bom analisar seus compromissos financeiros e perspectivas para o futuro.
A Fundação disponibilizou em seu site um simulador com um breve questionário para apoiar os participantes na escolha do perfil mais adequado à sua personalidade e aos seus objetivos, evitando escolhas não condizentes com a sua tolerância ao risco.
Qual é a melhor escolha?
Não existe perfil certo ou errado. É primordial que o participante possua um plano para sua aposentadoria e que faça uma autoavaliação sobre o seu momento de vida, tempo de acumulação, capacidade ao risco e de qual risco está disposto a assumir.
A decisão sobre a escolha do perfil é individual.
Para auxiliar nessa reflexão e fazer uma escolha consciente, no momento da opção, divulgamos no site um simulador que, através de um breve questionário, sinaliza o perfil mais indicado para as respostas dadas. O questionário, porém, não deve substituir a escolha individual, sendo apenas uma ferramenta para contribuir na hora da decisão.
O ideal é você se manter informado, avaliar seus projetos futuros e sua tolerância para as oscilações do mercado financeiro.
Os mais jovens devem arriscar mais?
Não existe nenhuma regra nesse sentido, pois existem jovens que têm maior tolerância a risco e outros que querem passar bem longe dele. Geralmente, quem assume mais riscos pode ter maior rentabilidade no longo prazo, mas também enfrentará muitos solavancos pelo caminho. É necessário entender e suportar esses momentos e nem todas as pessoas têm disposição para isso. Alguns preferem eventualmente ter uma menor rentabilidade a ter de lidar com o fato de que seus recursos podem apresentar rentabilidades negativas.
Por que é recomendável reduzir riscos à medida que nos aproximamos da aposentadoria?
A rentabilidade dos investimentos impacta diretamente a reserva acumulada e o risco é comprometer parte da reserva previdenciária necessária para a manutenção do padrão de vida desejado.
A capacidade de risco é importantíssima no planejamento financeiro dos participantes próximos a se aposentar. Ela se torna mais importante à medida que o tempo passa.
Em geral, é recomendável que o participante diminua os riscos de seus investimentos conforme se aproxima da aposentadoria, pois, em casos de perdas, terá menos tempo para recuperação do patrimônio que irá compor sua renda previdenciária.
Os participantes contribuintes (ativo ou autopatrocinado) e o optante pelo BPD precisam estar muito atentos à aproximação da aposentadoria para avaliarem se devem migrar para perfis de menor risco.
Depois de aposentado, posso optar por algum dos perfis oferecidos e qual seria o mais recomendado?
Os assistidos podem escolher entre as 4 opções disponíveis durante os meses permitidos para escolha. Porém é importante avaliar a exposição ao risco. Para o assistido que está em fase de recebimento de renda pode não ser aconselhável expor seu patrimônio a grandes oscilações de mercado.
Existem muitos casos em que a pessoa possui tolerância ao risco para estar nos perfis mais arrojados, porém em um momento de queda não possui capacidade de assumir os riscos e aguardar o retorno dos investimentos, pois possui um fluxo de caixa com despesas de curto prazo e recorrentes. Para assumir mais riscos, é necessário que o participante avalie suas condições financeiras. Em grande parte dos casos, observa-se que há uma dependência do plano de aposentadoria para manter o padrão de vida, não sendo aconselhável que este assistido esteja em um dos perfis com maior risco.
Por que a troca de perfil não pode ser feita a qualquer momento?
A definição do perfil de investimento deve ser realizada visando prioritariamente o longo prazo. É preciso que o participante faça uma reflexão profunda sobre seu momento de vida, a conjuntura econômica, suas expectativas, capacidade financeira e necessidades pessoais. Espera-se que não ocorram modificações drásticas em curtos períodos que ocasionem trocas frequentes de perfis. No entanto, alguns eventos como a aposentadoria, surpresas positivas ou negativas em suas finanças e mudança na conjuntura econômica, entre outros, podem levar o participante a precisar rever seu perfil.
O bom desempenho dos investimentos de longo prazo, como os direcionados à aposentadoria, requer disciplina e paciência por parte dos investidores. Como não é normal que os objetivos de longo prazo mudem muito e com muita frequência, também não é esperado que as trocas de perfis sejam feitas várias vezes. Se o perfil escolhido atende às suas metas de longo prazo, há ainda outro equívoco possível: decidir trocar seu perfil somente por conta de um desconforto com as variações de curto prazo. É natural que investimentos com horizontes mais longos geralmente apresentem oscilações de curto prazo em função das condições de mercado, fortemente impactadas por expectativas que mudam com frequência. No longo prazo, os fundamentos tendem a prevalecer e uma boa gestão possibilita bons resultados.
Ainda na questão de decisões no curto prazo, com a proliferação dos meios de comunicação e a intensidade com que recebemos notícias, ficamos mais expostos a informações imprecisas ou incompletas. É necessário ter um “bom filtro” para não deixar que suas decisões sejam influenciadas por “ruídos”. Assim, evitam-se ações impulsivas que atrapalham a materialização dos objetivos traçados para o longo prazo.
Não existe perfil certo ou errado. As quatro opções foram criadas para atender à diversidade de participantes e assistidos que fazem parte do plano. Sua escolha deve respeitar suas características e expectativas individuais, seu momento de vida e as perspectivas para o período, pensando sempre no longo prazo. Desta forma, desde julho/2017, a Fundação Itaú Unibanco, por decisão do Conselho Deliberativo, permite que a troca de perfil de investimento possa ser realizada a cada seis meses. A ideia de oferecer duas possibilidades de mudanças durante o ano é permitir que os participantes e assistidos tenham a flexibilidade suficiente para, se necessário, rever suas escolhas.
Como lidar com as flutuações bruscas na economia em momentos de crise?
Antes de começar a investir, é importante conhecer qual o seu perfil de risco. Para defini-lo, é importante compreender como você lida com as flutuações nos seus investimentos e como elas podem afetar o atingimento de suas metas e objetivos financeiros. Em outras palavras, cada um necessita compreender sua capacidade e tolerância ao assumir riscos antes de definir seu perfil de investimento.
Uma boa forma de medir a capacidade de risco é refletir se o montante investido em ativos de maior risco compromete seus objetivos e compromissos no curto prazo. Se houver uma queda maior nestes investimentos, avalie se você tem condições de esperar pela recuperação do retorno deles. No geral, a capacidade de risco também está associada ao tempo disponível para deixar o dinheiro aplicado e a idade do investidor. Ou seja, geralmente quanto mais jovem, maior a capacidade ao risco, pois mais tempo a pessoa tem para reaver possíveis perdas, embora existam exceções a esta regra, esta é uma reflexão que deve ser feita caso a caso.
Muitas vezes, um indivíduo até tem capacidade de assumir riscos, mas não se sente tranquilo quando observa maiores flutuações em sua carteira. Neste caso, dizemos que ele não possui tolerância ao risco.
Mesmo identificando bem seu perfil, é preciso entender claramente que a rentabilidade pode flutuar e que o investimento deve levar em conta o horizonte de tempo adequado ao risco assumido.
Lembre-se também de avaliar as perspectivas futuras aliada a seu perfil de investidor e não olhar para a rentabilidade passada, o chamado “perfil retrovisor”, evitando também o efeito “manada”, ou seja, acompanhar a maioria. A decisão é individual e alterações que sejam tomadas em função de horizontes muito curtos de tempo podem levar a perdas que eventualmente não poderão ser recuperadas mesmo em um prazo mais longo.
Mercado Financeiro
O que é Renda Fixa?
São investimentos com remuneração paga em intervalos ou condições definidas no momento da compra do título. Funcionam como um empréstimo dado ao emissor de um título de dívida que pode ser tanto público (do governo) ou privado (de empresas). Existem duas formas de remuneração para esses “empréstimos”:
Pós-fixada – o retorno só é conhecido no vencimento e a remuneração depende da variação do indexador definido, por exemplo, taxa Selic ou CDI. O risco nesse tipo de título é que, em função das oscilações na economia, a rentabilidade do indexador definido seja diferente da esperada.
Prefixada – o investidor conhece no momento da compra do título a taxa de retorno e não há um indexador, mas, para que isso se confirme, a aplicação precisa ser mantida até o vencimento. O risco é maior do que na modalidade pós-fixada, pois o investidor se compromete com uma taxa fixa que, com as alterações nas condições econômico-financeiras ao longo do tempo, pode se mostrar melhor ou pior do que as taxas de novas operações semelhantes. As mudanças nas expectativas de taxas futuras podem impactar de modo relevante o preço desses títulos. Há também ativos de renda fixa com uma parcela da remuneração pós-fixada e outra prefixada. É o caso, por exemplo, da maioria dos títulos indexados à inflação que podem ser públicos (NTN-Bs) ou privados e geralmente têm sua remuneração atrelada à variação da inflação acrescida de juros.
O que é o índice IMA-B5 e como funciona?
O Índice de Mercado ANBIMA, conhecido como IMA, que é um dos indicadores na composição dos novos benchmarks, é referência para os investimentos em renda fixa. É uma das formas de os investidores acompanharem o desempenho das aplicações e avaliarem, de forma comparativa, as opções de produtos disponíveis no mercado.
O IMA é formado por uma carteira de títulos públicos semelhante à que compõe a dívida pública interna brasileira. Isso significa que o indicador apresenta os mesmos papéis, na mesma proporção, da dívida. Ele é chamado de IMA-Geral.
Para retratar essa variedade de títulos existentes, são calculados diferentes indicadores. Eles reúnem ativos de características semelhantes e são chamados de subíndices.
O IMA-B e o IMA-B5 são subíndices e são formados por títulos públicos indexados à inflação medida pelo IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), que são as NTN-Bs (Notas do Tesouro Nacional – Série B ou Tesouro IPCA + com juros semestrais). O IMA-B é composto por papéis de diversos vencimentos, podendo ser até cinco anos ou mais de cinco anos. Já o IMA-B5 é composto por papéis com vencimento até cinco anos.
O que é Renda Variável?
Nos investimentos em renda variável, o valor futuro dos recursos aplicados e seu rendimento não podem ser predeterminados pois dependem de eventos no futuro além de fatores conjunturais. As ações negociadas nas Bolsas de Valores são seu melhor exemplo. Os investimentos em renda variável podem ser feitos diretamente através da compra de ações individuais ou a partir de fundos de ações, fundos de índices (ETFs) e outros.
O que é índice Bovespa?
O Índice Bovespa é o mais importante indicador do desempenho médio das cotações das ações negociadas na B3 – Brasil, Bolsa, Balcão, composto pelas ações mais negociadas e com maior representatividade.
As ações passam por uma seleção de liquidez (somente as mais liquidas entram no índice) e são ponderadas de acordo com o valor de mercado das ações em circulação de cada empresa.
O que é o Standard and Poor’s – S&P – o novo indicador na composição dos novos benchmarks?
O S&P é um dos principais indicadores do desempenho do mercado de ações norte-americano, sendo amplamente utilizado como referência para investidores e profissionais financeiros, sendo um dos mais famosos índices do mercado norte-americano.
Ele reúne as 500 maiores empresas do mundo listadas na NYSE e na NASDAQ, principais Bolsas de Valores dos Estados Unidos.
O objetivo deste índice é representar as empresas líderes dos seus setores ao redor do mundo, além de servir como medida do desempenho médio do mercado de ações norte-americano.
O que é ETF?
ETF é, basicamente, um fundo de investimento com cotas negociadas na Bolsa de Valores de São Paulo. Atualmente, existem diversos tipos de ETFs que replicam variados tipos de índices de renda variável no Brasil e no Exterior. Em geral esses instrumentos são caracterizados por uma alta liquidez e baixo custo, o que os torna muito eficientes na montagem do portfólio.
Sobre o plano de benefício
Como faço para consultar o meu saldo?
O saldo pode ser consultado no Acesso dos Participantes > Meu Saldo.
Após o recebimento do benefício mensal, o saldo remanescente continua aplicado?
Sim, todo o saldo do participante é aplicado, sendo atualizado pela rentabilidade do perfil aplicado. O saldo pode ser consultado no Acesso dos Participantes > Meu Saldo.
Onde posso encontrar os custos sobre taxa de administração e custódia?
Você pode consultar o Relatório Anual Integrado no site > Institucional > Relatórios > Relatório Anual. Na seção “despesas administrativas” é possível encontrar o montante dos pagamentos.
Ao requerer o benefício o participante pode trocar o perfil escolhido?
Confira informação do seu plano:
ITAUBANCO CD
Sim, para quem requerer o benefício o perfil começa a valer no mês seguinte.
Importante: para os participantes que requererem o benefício valerá a data da opção mais recente, qual seja a data do requerimento ou a data do período de troca de perfil.
FUTURO INTELIGENTE
Sim, para quem requerer o benefício o perfil começa a valer no mês seguinte.
Importante: para participante que optar por renda vitalícia não poderá alterar seu perfil, somente no ato da concessão de aposentadoria.
Para os participantes que requererem o benefício valerá a data da opção mais recente, qual seja a data do requerimento ou a data do período de troca de perfil.
ITAUBANK
O participante não poderá optar pelo perfil de investimento no requerimento de benefício, somente nos períodos de troca de perfil.
REDECARD CD
Sim, para quem requerer o benefício o perfil começa a valer no mês seguinte.
Importante: para os participantes que requererem o benefício valerá a data da opção mais recente, qual seja a data do requerimento ou a data do período de troca de perfil.